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Vídeo mostra execuções ocorridas no final de maio, de acordo com o Observatório para os Direitos Humanos do país


O Estado Islâmico executou 25 homens nas ruínas da cidade histórica de Palmira, na Síria. É o que mostra um vídeo divulgado pelo grupo neste fim de semana, filmado no mesmo local onde rebeldes alegam ter destruído relíquias – que, segundo uma ONG do país, eram cópias.
As execuções ocorreram em um anfiteatro romano no sítio arqueológico de Palmira, patrimônio mundial pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura). Após imagens do alcorão, o vídeo mostra corpos espalhados pelas ruas e, posteriormente, homens de roupa escura de joelhos e com as cabeças baixas no centro da antiga arena. 
Como é típico nos vídeos de execuções do EI, atrás de cada prisioneiro há uma fileira de rebeldes do grupo, aparentemente adolescentes, permanecendo em pé, enquanto um homem mais velho lê um documento em árabe. Alguns dos jovens balançam timidamente bandeiras do Estado Islâmico, enquanto outros escondem os rostos e aparentam chorar. Ao sinal do líder, eles atiram nos reféns, todos ao mesmo tempo. 
O vídeo ainda mostra rebeldes do grupo explodindo a famosa prisão de Tadmur, que foi usada pelo presidente Bashar al-Assad e seu pai, Hafez al-Assad, para abrigar presos políticos. 
A violência foi no mesmo sítio arqueológico onde rebeldes do Estado Islâmico alegam ter destruído relíquias. De acordo com o Observatório Sírio para os Direitos Humanos, no entanto, as peças eram cópias, pois as originais teriam sido escondidas para serem vendidas no mercado negro internacional. 
De acordo com o mesmo observatório sírio, as imagens das execuções são do dia 27 de maio. 

Do IG

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