Moradores protestam contra cobrança de taxa de acesso à Estação Pirajá
Cerca de 30 pessoas voltaram a protestar contra o pagamento de uma taxa de acesso por parte dos pedestres à estação Pirajá no final da tarde desta quarta-feira (17). De acordo com informações da Central de Polícia, os manifestantes se reuniram por volta das 16h30 na região de Campinas de Pirajá.
Logo depois, eles seguiram para a entrada da Estação Pirajá. Lá, forçaram os rodoviários a atravessarem os ônibus na pista e furaram os pneus dos coletivos. Por conta disso, o acesso à estação ficou comprometido, o que causou um grande congestionamento na região.
Ainda de acordo com a Central, quatro ônibus tiveram seus pneus furados na ação. De acordo com o tenente da companhia que atende à localidade, o protesto foi controlado por volta das 18h30. O trânsito, no entanto, ainda segue lento.
Motivo do protesto
A estação cobra um valor de entrada, mas os moradores pedem isenção para acessar os serviços do local. Ainda de acordo com a 48ª CIPM, a CCR, empresa concessionária do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas, que também administra estações de ônibus de Salvador, chegou a negociar com os manifestantes.
A estação cobra um valor de entrada, mas os moradores pedem isenção para acessar os serviços do local. Ainda de acordo com a 48ª CIPM, a CCR, empresa concessionária do Sistema Metroviário de Salvador e Lauro de Freitas, que também administra estações de ônibus de Salvador, chegou a negociar com os manifestantes.
Uma catraca colocada pelo Sindicato das Empresas de Transporte Público de Salvador (Setps) teria causado a revolta dos manifestantes.
O Setps, por sua vez, afirma estar seguindo a portaria 0157/2012, da Transalvador, que desde março de 2012 estabelece que as estações de transbordo, como Mussurunga e Pirajá, devem cobrar entrada. O superintendente da Transalvador, Fabrizzio Muller, garantiu que as catracas sempre existiram e que não houve nenhuma mudança, como um muro. "Não há chances, no momento, de não se pagar (a entrada). Quem vem de fora precisa pagar", afirma.
Do Correio
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