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Doutora é condenada por falar besteira a paciente durante colonoscopia


Um homem recebeu 500 mil dólares (cerca de R$ 1,5 milhão) em indenizações após realizar uma colonoscopia. O motivo? A anestesiologista responsável e sua equipe de assistentes teriam falado, digamos, “coisas sujas” para o paciente enquanto ele estava anestesiado para o exame – que consiste em introduzir um pequeno tubo pelo ânus até o intestino grosso.

Segundo o Washington Post, antes do exame, enquanto a anestesiologista Tiffany Ingham explicava os cuidados que ele deveria tomar após o procedimento, o homem deixou o gravador de seu celular ligado, para que pudesse lembrar depois. Mas ele acabou esquecendo de desligar o aparelho.

Mais tarde, o paciente ficou surpreso com o áudio gravado. Enquanto estava desacordado, a anestesiologista lhe disse:

Cinco minutos depois de ter conversado com você, eu queria te dar um soco na cara e ver se você virava um homem. O nível baixou um pouco mais e beirou o absurdo depois que Tiffany percebeu que o homem tinha uma erupção cutânea. Ela avisou de seus assistentes para que não tocasse na pele do paciente, sob o risco de contrair “sífilis no braço”. Segundo a doutora, aquilo era “ebola de pênis”, e que o paciente provavelmente tinha “tuberculose no pênis”. O que, obviamente, não faz o menor sentido.

Após julgamento em tribunal, o júri condenou a anestesiologista e sua equipe a pagar por danos morais e negligência média.

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